29 julho, 2013
As diabruras do prefeito Eduardo Paes para favorecer o megaempresário Jacob Barata « Tribuna da Imprensa
Todo mundo sabia, conforme revelou o jornal O DIA no último dia 3 de julho, que esse manguezal pertence ao todo poderoso Jacob Barata, o generoso chefão do sistema de transportes, amigo, irmão, camarada de uma fileira de políticos corruptos. Só o prefeito Eduardo da Costa Paes teve a cara de pau de dizer em entrevista coletiva que não sabe quem é seu proprietário, com que tenta encobrir o ato de favorecimento com confissões de incompetência.
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25 julho, 2013
Ainda aquém dos grandes eventos
A confusão na chegada do Papa Francisco, levado a um engarrafamento na Avenida Presidente Vargas, onde manteve o vidro da janela do carro aberto, sem se assustar com o assédio do povo, já não foi um bom sinal.
Um desentrosamento inaceitável entre a Polícia Federal e a prefeitura levou a comitiva papal a ficar espremida, na altura da Central do Brasil, entre uma calçada impossível de ser ultrapassada por automóveis e uma parede de ônibus, situação conhecida pelos cariocas que ali engarrafam na hora do rush, mas não indicada a autoridades visitantes.
Àquela primeira falha de planejamento, ou de execução do que havia sido acertado, se somou, no dia seguinte, o apagão no metrô, a partir do meio da tarde, quando peregrinos e fieis em geral se dirigiam a Copacabana para assistir à cerimônia de abertura da Jornada Mundial da Juventude.
O sistema de ônibus, claro, ficou ainda mais sobrecarregado. Para o visitante, o calvário se transformou num inferno.
O teste foi muito negativo para uma cidade que em 2016 sediará as Olimpíadas, no ano que vem será sede de grupo na Copa do Mundo e terá a final do torneio. O ensaio da Copa das Confederações já havia demonstrado que o dever de casa foi feito apenas em parte, por governos estaduais e o federal.
Há projetos que não saíram nem sairão das pranchetas.
E os precários aeroportos brasileiros ainda não foram testados.
A paquidérmica lentidão e ineficiência do poder público começam a justificar as dúvidas sobre a capacidade de o país recepcionar grandes eventos.
Leia mais sobre esse assunto em: http://oglobo.globo.com/opiniao/ainda-aquem-dos-grandes-eventos-9168523#ixzz2a677I0OO
E os precários aeroportos brasileiros ainda não foram testados.
A paquidérmica lentidão e ineficiência do poder público começam a justificar as dúvidas sobre a capacidade de o país recepcionar grandes eventos.
Leia mais sobre esse assunto em: http://oglobo.globo.com/opiniao/ainda-aquem-dos-grandes-eventos-9168523#ixzz2a677I0OO
23 julho, 2013
Bem-vindo, Francisco. E fique tranquilo. Eles não nos representam
Ontem, vimos um triste espetáculo: a diminuição absurda do momento histórico a alguns minutos de palanque. Enquanto Francisco pedia licença para “tocar suavemente nos corações brasileiros”, quem nos deveria representar reduziu o Brasil a dez anos!
Francisco falou de inclusão. Dilma ressaltou a divisão que é a obra maior do lulopetismo.
Leia mais, clique aqui: Reynaldo-BH: Bem-vindo, Francisco. E fique tranquilo. Eles não nos representam
Francisco falou de inclusão. Dilma ressaltou a divisão que é a obra maior do lulopetismo.
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O artigo de Vargas Llosa avisa que Mandela não tem nada a ver com lulas e dilmas
Visto por Lula, o gigante que impediu a sangrenta dissolução da África do Sul tem semelhanças com Dilma Rousseff. Essa miopia obscena se manifestou pela primeira vez em maio de 2010, quando o PT transformou o horário do partido na TV num comício eletrônico. O duplo insulto à inteligência alheia inspirou o post abaixo transcrito:
O presidente Lula precisou de duas frases e uma comparação infamante para afrontar a Justiça Eleitoral, escancarar a própria indigência intelectual e assassinar a verdade: “Uma parte da história da Dilma me lembra muito a do Mandela”, disse no programa ilegal do PT. “Uma vez o Mandela me disse que só foi para o confronto quando não deram outra saída para ele”. O estupro da História foi chancelado pela candidata que mente como quem respira: “Eu lutei, sim. Pela liberdade, pela democracia”.
Continue lendo, clique aqui:O artigo de Vargas Llosa avisa que Mandela não tem nada a ver com lulas e dilmas | Augusto Nunes - VEJA.com
17 julho, 2013
Geração Z: um novo consumidor está chegando!
Um novo consumidor está chegando!
E com ele, características já são visíveis, sendo uma preocupação dos profissionais de marketing como atingir esse público.
E quem é esse consumidor? É a chamada geração Z, que traz em sua essência o conhecimento da internet e dos recursos tecnológicos desde a infância. A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z.
Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.
E qual é o perfil dessa geração? Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular.
Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas.
Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, está um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar.
Aqui está o grande desafio! Como os profissionais de marketing e comunicação conseguirão ganhar atenção dessa nova geração?
Por Lucas Lima
Fonte: midiaria
E com ele, características já são visíveis, sendo uma preocupação dos profissionais de marketing como atingir esse público.
E quem é esse consumidor? É a chamada geração Z, que traz em sua essência o conhecimento da internet e dos recursos tecnológicos desde a infância. A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z.
Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.
E qual é o perfil dessa geração? Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular.
Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas.
Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, está um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar.
Aqui está o grande desafio! Como os profissionais de marketing e comunicação conseguirão ganhar atenção dessa nova geração?
Por Lucas Lima
Fonte: midiaria
09 julho, 2013
Que pena… O governo desistiu dos médicos cubanos. Vejam o que poderia ser feito com eles
Acho injusto que estão dizendo dos médicos cubanos.
Em vez de desistir de importá-los, com todo o seu saber e sua formidável formação técnica, especialmente nas lides com equipamentos de última geração, o governo Dilma deveria tomar a frente na defesa incondicional deles.
Minha sugestão é de que eles sejam recebidos de braços abertos em Brasília; que lhes seja dispensada a revalidação do diploma – onde já se viu duvidar das escolas superiores de um país amigo, ainda mais avançadíssimo em todos os setores, como Cuba?
Leia mais: Que pena… O governo desistiu dos médicos cubanos. Vejam o que poderia ser feito com eles | Ricardo Setti - VEJA.com
Os médicos e os brasileiros – O viés autoritário e a mão de obra escrava dos cubanos
O governo Dilma leva a sério essa conversa de convicções. Tanto é assim que tem um monte delas. Até ontem, considerava vital contratar médicos cubanos; agora, felizmente, mudou de ideia. Ainda bem, não é? Estava prestes a importar um tipo de trabalho que a Organização Internacional do Trabalho considera mão de obra escrava.
Os autoritários, que sempre pretextam um amor imenso pela humanidade (não era diferente com Stálin, Mao Tsé-tung, Pol Pot…), vão achar tudo muito lindo! Afinal, a moçada do jaleco tem de fazer o juramento de Hipócrates, não é? Se é assim, todo médico tem de ir aonde o doente está, certo? Sim e não! Ou todo engenheiro tem de ir aonde a ponte não está; ou todo professor, aonde o conhecimento não está; ou todo dentista, aonde as cáries ou os banguelas estão… Vamos com calma aí! Esse troço tem o viés autoritário típico de Aloizio Mercadante. Ele já decidiu também estatizar os estudantes de direito. O primeiro ministro do coração de Dilma Rousseff quer obrigá-los a todos a fazer estágio em órgão público.
Leia mais: Os médicos e os brasileiros – O viés autoritário e a mão de obra escrava dos cubanos | Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com
Dilma vendeu o sofá
A divulgação do governo do programa "Mais Médicos", anunciado ontem com pompas e circunstâncias, me fez lembrar uma velha piada do marido traído que ao chegar em casa e ver a mulher com um amante no sofá da sala, toma uma drástica decisão: vende o sofá. Dilma vendeu o sofá.
Os problemas da saúde pública no Brasil vão muito além da falta de médicos.
Hoje (9) foi publicado no Diário Oficial da União, a medida provisória e os editais com as regras do programa "Mais Médicos".
Antes de ser um programa com o foco efetivo no cerne do problema, é um programa paliativo.
Os problemas da saúde pública no Brasil vão muito além da falta de médicos.
Hoje (9) foi publicado no Diário Oficial da União, a medida provisória e os editais com as regras do programa "Mais Médicos".
Antes de ser um programa com o foco efetivo no cerne do problema, é um programa paliativo.
O governo errou no diagnóstico e prescreveu o remédio errado.
Dilma não entendeu que a saúde pública carece de cuidados extras, plenamente identificados pelos usuários que lotam os corredores dos hospitais públicos. Não é necessário ser especialista na área para identificar tais necessidades. Basta um pouco de percepção.
Criar uma espécie de serviço médico obrigatório (a exemplo do que ocorre nas forças armadas) além de autoritário é completamente ineficaz. O governo incluiu um novo ciclo de formação nos cursos de medicina a partir de 2015. O diploma só será liberado ao estudante que cumprir esse segundo ciclo, obrigatório, e ser aprovado. Vai atrasar ainda mais a formação de novos médicos.
Enquanto isso médicos, estrangeiros ou brasileiros, formados em universidades fora do país, poderão obter - de forma temporária - o registro junto ao Conselho Federal de Medicina (CFM), e ficarão isentos de realizar o Revalida (Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos). Desnecessário dizer que as universidades estrangeiras não estão sujeitas as nossas normas acadêmicas.
Dois principais fatores impedem os médicos brasileiros de se fixarem no interior do país: a falta de estrutura do SUS, que é extremamente deficiente, e a falta de um plano de carreira.
E o ponto nevrálgico não foi sequer atacado. O país, além de médicos, precisa principalmente, de mais leitos, hospitais públicos decentes, medicamentos, UTIs e etc.
Dilma entende que vendendo o sofá o problema da saúde estará resolvido.
Dilma não entendeu que a saúde pública carece de cuidados extras, plenamente identificados pelos usuários que lotam os corredores dos hospitais públicos. Não é necessário ser especialista na área para identificar tais necessidades. Basta um pouco de percepção.
Criar uma espécie de serviço médico obrigatório (a exemplo do que ocorre nas forças armadas) além de autoritário é completamente ineficaz. O governo incluiu um novo ciclo de formação nos cursos de medicina a partir de 2015. O diploma só será liberado ao estudante que cumprir esse segundo ciclo, obrigatório, e ser aprovado. Vai atrasar ainda mais a formação de novos médicos.
Enquanto isso médicos, estrangeiros ou brasileiros, formados em universidades fora do país, poderão obter - de forma temporária - o registro junto ao Conselho Federal de Medicina (CFM), e ficarão isentos de realizar o Revalida (Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos). Desnecessário dizer que as universidades estrangeiras não estão sujeitas as nossas normas acadêmicas.
Dois principais fatores impedem os médicos brasileiros de se fixarem no interior do país: a falta de estrutura do SUS, que é extremamente deficiente, e a falta de um plano de carreira.
E o ponto nevrálgico não foi sequer atacado. O país, além de médicos, precisa principalmente, de mais leitos, hospitais públicos decentes, medicamentos, UTIs e etc.
Dilma entende que vendendo o sofá o problema da saúde estará resolvido.
07 julho, 2013
Para azar da seita que venera corruptos, Joaquim Barbosa é homem honesto
Como já não pode esconder que é chefiada por sacerdotes bandidos, a seita lulopetista mantém ativada 24 horas por dia a usina de mentiras destinadas a provar que todos os brasileiros são gatunos ou vigaristas. A infâmia do momento tenta anexar uma viagem regular do relator do mensalão à farra aérea protagonizada por gente como Lula, Rose Noronha, Sérgio Cabral, Garibaldi Alves, Renan Calheiros ou Henrique Alves.
Infelizmente para o bando que venera quadrilheiros (todos à beira de um ataque de nervos desde o começo das manifestações de rua), o ministro nada fez de ilegal ou imoral. Para desgraça dos mensaleiros e seus comparsas, e para sorte do país que presta, os defeitos do presidente do STF não incluem a desonestidade.
Joaquim Barbosa só virou alvo do clube dos cafajestes por ter deixado muito claro que existem juízes no Brasil.
Leia mais: Para azar da seita que venera corruptos, Joaquim Barbosa é homem honesto
Infelizmente para o bando que venera quadrilheiros (todos à beira de um ataque de nervos desde o começo das manifestações de rua), o ministro nada fez de ilegal ou imoral. Para desgraça dos mensaleiros e seus comparsas, e para sorte do país que presta, os defeitos do presidente do STF não incluem a desonestidade.
Joaquim Barbosa só virou alvo do clube dos cafajestes por ter deixado muito claro que existem juízes no Brasil.
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Até quando? O Brasil descobre as viagens de Cabral
Dez quilômetros separam a residência de Sérgio Cabral, no Leblon, do Palácio Guanabara, em Laranjeiras. O caminho considera as ruas da Zona Sul do Rio. Diariamente, no entanto, o governador opta por outro caminho, como revela a edição de VEJA desta semana: percorre três quilômetros até a Lagoa, escoltado por três blindados e oito motocicletas, e de lá sobrevoa o engarrafamento em um dos helicópteros do estado, até chegar à sede do governo estadual.
No início da tarde do último dia 20 de junho, o governador chegou ao heliporto da Coordenadoria Adjunta de Operações Aéreas (Caoa), na Lagoa, e embarcou com um segurança e um ajudante de ordens exatamente às 12h51.
Voou para o gabinete e, de lá, acompanhou a maior manifestação da história recente do Brasil – deflagrada por uma insatisfação popular com a má qualidade e o alto custo do transporte público.
A reportagem de VEJA percorreu o trajeto de carro, sem batedores: os sete quilômetros foram percorridos em doze minutos.
Leia mais: O Brasil descobre as viagens de Cabral - Brasil - Notícia - VEJA.com
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06 julho, 2013
Escola vira ponto de tráfico de drogas em Bom Jesus do Itabapoana, RJ
A Escola Estadual Eber Teixeira de Figueiredo, em Bom Jesus do Itabapoana, Norte Fluminense, foi interditada há três anos pela Defesa Civil, pois a estrutura ameaçava desabar.
O local está abandonado e agora se transformou em ponto de venda de drogas e prostituição. Vizinhos do prédio reclamam da situação.
O terreno onde funcionou o colégio foi doado pela prefeitura ao estado em 1990. Com a desativação do prédio, o governo do estado devolveu o terreno ao município, em fevereiro deste ano.
Em março, o governo voltou a ser o responsável pelo prédio para implantação da Faeterj no espaço.
A equipe da Inter TV entrou em contato com a prefeitura para falar do caso, mas não houve resposta. Sobre a falta de segurança no entorno, a Polícia Militar também não respondeu.
http://g1.globo.com/rj/norte-fluminense/noticia/2013/07/escola-vira-ponto-de-trafico-de-drogas-em-bom-jesus-do-itabapoana-rj.html
05 julho, 2013
Como o PT e seus aliados lidam com a coisa pública
Quem disse que implementar o passe livre é inviável? Ao menos para autoridades, voar para destinos como Rio de Janeiro e Trancoso pode sair de graça.
Os presidentes das duas Casas do Legislativo, deputado Henrique Alves (RN) e senador Renan Calheiros (AL), ambos do PMDB, recorreram ao velho expediente de usar jatos da FAB como táxi-aéreo.
E o fizeram no auge das manifestações que tomaram as ruas de todo o país.
Leia mais: Folha de S.Paulo - Colunistas - Vera Magalhães - Passe (aéreo) livre - 05/07/2013
21/03/2003
Cadela de Lula é tema de debate na Câmara
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u47229.shtml
11/12/2003
Ministério Público denuncia Benedita por viagens irregulares
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u56346.shtml
22/08/2011
'Não prejudicou ninguém', diz Sarney sobre uso de helicóptero
http://www1.folha.uol.com.br/poder/963675-nao-prejudicou-ninguem-diz-sarney-sobre-uso-de-helicoptero.shtml
04/07/2013
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros-diz-que-nao-vai-ressarcir-os-cofres-publicos-por-usar-aviao-da-fab.shtml
04/07/2013
Custo estimado de voo que Henrique Alves e convidados fizeram pela FAB é de R$ 158 mil
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306023-custo-estimado-de-voo-que-henrique-alves-e-convidados-fizeram-pela-fab-e-de-r-158-mil.shtml
05/07/2013
Ministro da Previdência também usou jato da FAB para ver jogo
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306607-ministro-da-previdencia-tambem-usou-jato-da-fab-para-ver-jogo.shtml
Os presidentes das duas Casas do Legislativo, deputado Henrique Alves (RN) e senador Renan Calheiros (AL), ambos do PMDB, recorreram ao velho expediente de usar jatos da FAB como táxi-aéreo.
E o fizeram no auge das manifestações que tomaram as ruas de todo o país.
Leia mais: Folha de S.Paulo - Colunistas - Vera Magalhães - Passe (aéreo) livre - 05/07/2013
Cadela de Lula é tema de debate na Câmara
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u47229.shtml
11/12/2003
Ministério Público denuncia Benedita por viagens irregulares
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u56346.shtml
22/08/2011
'Não prejudicou ninguém', diz Sarney sobre uso de helicóptero
http://www1.folha.uol.com.br/poder/963675-nao-prejudicou-ninguem-diz-sarney-sobre-uso-de-helicoptero.shtml
04/07/2013
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros-diz-que-nao-vai-ressarcir-os-cofres-publicos-por-usar-aviao-da-fab.shtml
04/07/2013
Custo estimado de voo que Henrique Alves e convidados fizeram pela FAB é de R$ 158 mil
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306023-custo-estimado-de-voo-que-henrique-alves-e-convidados-fizeram-pela-fab-e-de-r-158-mil.shtml
05/07/2013
Ministro da Previdência também usou jato da FAB para ver jogo
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306607-ministro-da-previdencia-tambem-usou-jato-da-fab-para-ver-jogo.shtml
Bom Jesus do Itabapoana ainda despeja lixo de forma irregular
Foto: blogdofrederico.com |
O TCE deu um prazo de dois meses para que a prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana crie o plano para resíduos sólidos.
Leia mais: G1 - Cidades do Norte Fluminense ainda despejam lixo de forma irregular - notícias em Norte Fluminense
A farra aérea dos dois casos de polícia que comandam o Carandiru sem grades
Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos, que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário caso fosse transformado em livro.
Se a lei valesse para todos, o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Brasil do lulopetismo, vai e vem em aviões da Força Aérea Brasileira. De graça.
Leia mais: A farra aérea dos dois casos de polícia que comandam o Carandiru sem grades
Se a lei valesse para todos, o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Brasil do lulopetismo, vai e vem em aviões da Força Aérea Brasileira. De graça.
Leia mais: A farra aérea dos dois casos de polícia que comandam o Carandiru sem grades
Os números que assombram Dilma
Para além do derretimento da popularidade de Dilma Rousseff atestado pelo Datafolha, pesquisas que chegaram ao Palácio do Planalto no auge dos protestos mostraram dados ainda mais preocupantes aos aliados da presidente.
Um levantamento do Ipsos Public Affairs entregue a parlamentares do PT e do PMDB mostrou que 55% dos entrevistados disseram não considerar Dilma Rousseff uma grande líder.
Leia mais: Os números que assombram Dilma | Radar on-line - Lauro Jardim - VEJA.com
Um levantamento do Ipsos Public Affairs entregue a parlamentares do PT e do PMDB mostrou que 55% dos entrevistados disseram não considerar Dilma Rousseff uma grande líder.
Leia mais: Os números que assombram Dilma | Radar on-line - Lauro Jardim - VEJA.com
04 julho, 2013
Dilma contrata 30 mil jornalistas cubanos
Jornais noticiaram o amplo apoio popular a Aloizio Mercandante |
GRANMA - Preocupada com a queda de popularidade, a presidenta Dilma Rousseff reuniu a imprensa para anunciar a contratação imediata de 30 mil jornalistas cubanos. "Proporei um plebiscito à Nação, no qual movimentos sociais cooptados poderão se manifestar sobre a propriedade de uma reforma ampla e profunda no Partido da Imprensa Golpista", exaltou-se a mandatária, mordendo um exemplar da revista Veja. E logo emendou: "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo".
Leia mais: Dilma contrata 30 mil jornalistas cubanos | The piauí Herald | Blogs [revista piauí] pra quem tem um clique a mais
01 julho, 2013
Da série: as cagadas da Ampla
Sem palavras!
Este poste foi plantado pela Ampla em 30/11/2011 no meio do passeio (?) público. Cadeirantes, mães em carrinhos de bebês e etc, devem se aventurar a trafegar meio da rua - e esta é uma rua com tráfego pesado, inclusive de caminhões.
Trata-se da Rua Expedicionário Paulo Moreira e o poste está majestosamente fincado bem centro da calçada do Cartório Eleitoral (antigo Fórum).
Até quando?
Este poste foi plantado pela Ampla em 30/11/2011 no meio do passeio (?) público. Cadeirantes, mães em carrinhos de bebês e etc, devem se aventurar a trafegar meio da rua - e esta é uma rua com tráfego pesado, inclusive de caminhões.
Trata-se da Rua Expedicionário Paulo Moreira e o poste está majestosamente fincado bem centro da calçada do Cartório Eleitoral (antigo Fórum).
Até quando?
O desencanto de FHC, por Ruy Fabiano
O ex-presidente Fernando Henrique lamentou a atitude sectária de Lula e do PT, ao tentar fazer dele e do PSDB o bode expiatório das mazelas do país.
“Passei a faixa presidencial ao Lula com emoção”, disse FHC, supondo que uma parceria ali se estabelecesse. Deu-se o contrário. Já no dia seguinte à posse, José Dirceu, o “capitão do time”, brandiu pela primeira vez o bordão da “herança maldita”, que se tornaria peça de resistência da Era Lula.
Tudo o que não funcionava, tudo o que se revelava desastroso nas ações do novo governo tinha dono: a herança maldita de FHC. Paradoxalmente, Lula mantinha os fundamentos econômicos do governo anterior, incluindo nomes que haviam sido sustentáculos daquele período, como o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Fernando Henrique, com a bagagem que tem – e, sobretudo, com a íntima e veterana convivência com o pensamento esquerdista -, não tinha direito a tanta ingenuidade. Nada do que leu, ouviu ou observou poderia fazê-lo supor que o PT admitisse a hipótese de alternância democrática no poder. Senão, vejamos.
Já na sequência do Plano Real, quando sua candidatura mostrou-se inevitável, FHC convidou Lula para vice, na tentativa de estabelecer uma parceria que vislumbrava de longo prazo, capaz de conduzir o país por décadas.
Leia mais: O desencanto de FHC - Ricardo Noblat: O Globo
“Passei a faixa presidencial ao Lula com emoção”, disse FHC, supondo que uma parceria ali se estabelecesse. Deu-se o contrário. Já no dia seguinte à posse, José Dirceu, o “capitão do time”, brandiu pela primeira vez o bordão da “herança maldita”, que se tornaria peça de resistência da Era Lula.
Tudo o que não funcionava, tudo o que se revelava desastroso nas ações do novo governo tinha dono: a herança maldita de FHC. Paradoxalmente, Lula mantinha os fundamentos econômicos do governo anterior, incluindo nomes que haviam sido sustentáculos daquele período, como o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Fernando Henrique, com a bagagem que tem – e, sobretudo, com a íntima e veterana convivência com o pensamento esquerdista -, não tinha direito a tanta ingenuidade. Nada do que leu, ouviu ou observou poderia fazê-lo supor que o PT admitisse a hipótese de alternância democrática no poder. Senão, vejamos.
Já na sequência do Plano Real, quando sua candidatura mostrou-se inevitável, FHC convidou Lula para vice, na tentativa de estabelecer uma parceria que vislumbrava de longo prazo, capaz de conduzir o país por décadas.
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República
Leia mais: O desencanto de FHC - Ricardo Noblat: O Globo
Muy amigo: Lula recomenda que PT abandone mensaleiros
Aos poucos com quem tem falado sobre a crise política, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recomendou que o caso dos mensaleiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal seja deixado para trás. Ele acredita que as manifestações de rua evitarão que mesmo os novos ministros da corte, Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso, reduzam as penas e evitem prisões dos petistas condenados, inclusive de José Dirceu. Mais: insistir nisso, diz ele, acarretará derrotas nas urnas de 2014.
Leia: Revista Época – Felipe Patury » OS MENSALEIROS ENTREGUES À PRÓPRIA SORTE: Lula recomenda que PT abandone mensaleiros » Arquivo
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