23 setembro, 2013

Crítica: Bruce, o operário-patrão do rock, deu 101% de si - Jornal O Globo

Justiça seja feita: Bruce não parou um minuto, mas a E Street Band também suou para seguir o patrão, principalmente os guitarristas Steve Van Zandt e Nils Lofgren e o saxofonista Jake Clemons. Com essa turma na contenção, o cantor seguiu em frente por canções do novo disco (“Shackled and drawn”, “Land of hope and dreams”), um clássico absoluto (“Born to run”) e um pouco de baile, afinal era uma noitada de sábado (“Twist and shout” com citação de “La Bamba”). Nessa última, os fogos estouraram, feito uma vassoura atrás da porta para expulsar os convidados, mas Bruce não se fez de rogado e ainda voltou ao palco depois, violão e gaita em punho, para se despedir com um “This hard land”. Ficou cansadinho? Problema seu. Porque, para os padrões Springsteen, foi até um show curto. Ah, e ele prometeu voltar logo. Reserve desde já o energético.

Cotação: ótimo

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rock-in-rio-2013-criticas/critica-bruce-operario-patrao-do-rock-deu-101-de-si-10085691#ixzz2flhN5MAC
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Nenhum comentário: