22 abril, 2007

Uma bolsa cassete

Lembram-se daquelas velhas fitas cassetes que se usavam há 15 anos atrás? Pois é, esta é mais uma bolsa retrô, feita especialmente para os geeks.

Ela se parece com uma fita cassete gigante e suas alças simulam aquilo que mais odiávamos ao ejetar a fita cassete, quando ela enrosca a fita magnética no tape e manda boa parte da gravação para o espaço!

Informações sobre preço e disponibilidade não foram divulgados, mas você pode conferir mais informações em: WorldWideFred.com.

15 abril, 2007

1.000? Só assim...

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A tirania adolescente

Em função de um fato acontecido recentemente, em que os pais se misturaram em uma festa dos filhos, gostaria de relembrar o parágrafo de uma reportagem.

Revista "Veja" (18/02/2004) – página 70:
"A título de se colocarem como 'amigos' dos filhos, muitos pais acabam sendo cúmplices de erros que em nada contribuem para a formação deles. Nunca custa lembrar: a função do pai não é ser amigo e confidente – para isso, os adolescentes têm suas turmas. Papel de pai é ser pai."

08 abril, 2007

Do tempo da vergonha

Eu poderia ter assinado este texto, mas ele é de Martha Medeiros, Revista O Globo, 08/04/2007

A gente costuma dar referências do "nosso tempo", como se o nosso tempo não fosse hoje. Sou do tempo do tênis Conga, da Família Dó-Ré-Mi, da Farrah Fawcett, do Minuano Limão, e essa listagem alonga a estrada atrás de nós, faz parecer que somos de outro século.

E somos.

Eu sou do tempo de tanta coisa, inclusive do tempo em que as pessoas sentiam vergonha.

Você já deve ter reparado que a vergonha caiu em desuso, a nova geração não deve nem saber do que se trata. Mas a tia aqui vai explicar.

Vergonha é o que você sente quando coloca em risco a sua dignidade. Por exemplo, quando pegam você mentindo. Ou quando flagram você fazendo uma coisa que havia jurado não fazer. Às vezes, a vergonha vem de atos corriqueiros, como um tropeção no meio de uma passarela ou uma gafe cometida num jantar. Isso não tem nada de grave, porém, se fez você sentir vergonha, sinal de que planejava acertar, o que é sempre bom.

Vergonha de ser apresentada a alguém? De falar em público? Também é bobagem, ninguém espera de nós perfeição. Isso é apenas timidez.

Será que quem nasceu depois dos anos 80 sabe o que é timidez? Bom, timidez é um certo recato, é quando uma pessoa não faz questão nenhuma de aparecer. Não ria, isso existe.

Mas voltando ao que nos trouxe aqui: vergonha é o que você deveria sentir quando faz algo errado. É o que deveria sentir quando se desresponsabiliza pelo que está desmoronando à sua volta. Vergonha é quando você se habilita para uma tarefa importante e descobre que não tem competência para executála.

Vergonha é o que se sente quando interferimos na vida dos outros de forma desastrosa.

Vergonha é o que deveria nos impedir de praticar hábitos aparentemente inocentes, como chegar atrasado ao teatro quando a peça já começou, e nos impedir de coisas bastante mais sérias, como roubar.

E há a vergonha sem culpa, a vergonha pelo que representamos coletivamente. Eu, ao menos, senti muita vergonha quando uma turista estrangeira, depois de ficar dois dias confinada num aeroporto brasileiro, sem conseguir embarcar, perguntou a um repórter o que significava o lema "Ordem e progresso" na nossa bandeira.

Muitos políticos (pra citar uma classe trabalhadora aleatória) não têm vergonha. Possuem contas no exterior, assessores de marketing, mas vergonha, nenhuma. Posam para fotografias ao lado daqueles de quem já xingaram a mãe e aceitam o apoio de adversários que já lhes puxaram o tapete. Quando se trata de fazer alianças, a política, de um modo geral, revela-se um bordel, e perdão se estou ofendendo as profissionais do ramo. É bem verdade que restam dois ou três que têm a decência de dizer: prefiro não me eleger a jogar no lixo meus princípios. Mas para se posicionar assim, é preciso ser do tempo da bala azedinha vendida em lata, do tempo do "Boa noite, John Boy", do tempo dos Novos Baianos, do tempo em que Páscoa significava ressurreição e do tempo em que existia vergonha, coisa que quase ninguém mais sente, poucos lembram o que é e ninguém se esforça para reavivar.

07 abril, 2007

Para entender os jovens

Jovem não briga... dá porrada
Jovem não vai em festa... vai pra balada
Jovem não bebe... chapa o coco
Jovem não cai... capota
Jovem não entende... se liga
Jovem não come... engole
Jovem não entra... invade
Jovem não mata... destrói
Jovem não pede... impõe
Jovem não conversa... troca uma idéia
Jovem não vai embora... vaza
Jovem não digita... tecla

03 abril, 2007

Keith Richards cheira as cinzas de seu próprio pai

O lendário roqueiro dos Rolling Stones, Keith Richards, consumiu diversas substâncias ilegais durante anos de sua vida.
Mas dessa vez o guitarrista de 63 anos conseguiu se superar. Keith supreendeu a todos ao declarar em entrevista à revista britânica de música "NME", que certa vez chegou a cheirar as cinzas do pai, Bert Richards, que morreu em 2002, aos 84 anos e foi cremado.

Keith teria dito que em um momento de loucura misturou cocaína às cinzas de seu pai. E, em tom de irônia, o roqueiro teria dito: "Quer saber qual foi a coisa mais estranha que já cheirei? Meu pai. Eu cheirei meu pai. Ele foi cremado e eu não pude resistir à possibilidade de misturá-lo com um pouco de pó. Meu pai não teria seimportado", disse."
Na época desceu bem, e ainda estou vivo!", completou.

As informações são do agência internacional de notícias "Associated Press".

Tsunami

Outra notícia de tsunami no pacífico. Neste link do G1 tem um gráfico muito interessante, com fotos de "antes e depois" do tsunami de 2004.